parte I
foi um longo caminho, até chegar, já de manhã, mas conheci gente nova, que se passeia pelas ruas de eindhoven e que pára para fazer companhia.
(hum hum.. também há azeiteiros em eindhoven.)
o raphael é uma marioneta, e os franceses usavam todos suspensórios nas calças, subidas até acima do umbigo.
umas boinas, alguns caracóis, francês, francês, francês, a casa do olivier onde se passou o roubezbal, pés-de-dança muitos e aos pares, e a casa de cartão.
chegou a noite, e chegou a inês - sim, somos três: inês, teresa, inês.
(hum hum.. também há azeiteiros em eindhoven.)
passeiei sozinha, de mapa na mão e música nos ouvidos, de costas carregadas mas com os olhos bem abertos. cheguei a uma praça gigante, tudo muito amplo, e o sol batia quentinho.
tirei os phones, e dormi duas horinhas embalada pela música do francês.
(é bom, passear sozinha.)
mas bom, bom, foi a inês, que chegou ao fim da tarde, e corremos para villeneuve d'ascq, embrulhadas uma na outra, as duas de costas carregadas mas com os olhos bem abertos, de dentolas separadas mas bem juntinhas.
o raphael é uma marioneta, e os franceses usavam todos suspensórios nas calças, subidas até acima do umbigo.
umas boinas, alguns caracóis, francês, francês, francês, a casa do olivier onde se passou o roubezbal, pés-de-dança muitos e aos pares, e a casa de cartão.
chegou a noite, e chegou a inês - sim, somos três: inês, teresa, inês.
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