sábado, março 21

amesterdão - em casa da sofia

o tempo que demoramos a encontrar a casa, montadas nas bicicletas foi suficiente para percebermos onde estávamos.
o mundo corre muito mais rápido, as bicicletas deslizam muito mais rápido, e os trams, para quem não tem travões, deixam o coração a bater muito mais rápido.
a casa era de revista e os jantares sempre a melhorar.




"vamos para o guiness!"




dicas úteis:
as noites acabam às 2 e meia, três.
para quem tem bichos carpinteiros e/ou gosta de aproveitar a noite, a solução é conhecer gente nova e fazer a festa.

fomos a um bar onde nos arranjaram um mapa porreiro e nos encaminharam os dias, conhecemos, por acaso, o Jazz café Alto das noites da maria (com o Ali junto, que nos ofereceu uma boina e um cachecole acabadinhos de ser esquecidos), vimos o "Vicky Cristina Barcelona" do Woody Allen, conhecemos o umberto e o seu amigo pedinte mas com dedinhos que tocam beatles numa casa-barco com piano, conhecemos o terry que tomou conta de nós e que descobrimos quando voltámos quem era, quando não era nosso avôzinho - http://www.youtube.com/watch?v=GSAb4QCLZnY.

passeámos muito, sempre de bicicletas, cedemos ao clichê e fomos à coffeeshop The doors, programámos horários que não cumprimos, programámos museus onde não fomos, passeámos de barco guiadas em 4 línguas.




fui buscar a joana, que chegava de Paris, e seguimos juntas de volta a casa.



estava na hora das três marias se pirarem.