sábado, março 21

maastricht - em casa do gero

a casa esteve por nossa conta, practicamente o tempo todo.




os supermercados, fora o albert heijn (o mais caro deles todos) da estação de comboios, estiveram fechados, portanto comemos pior, improvisámos jantares, e acertámos em cheio, para quem vinha atrás do carnaval holandês. ele estava em todo o lado.
desde velhotas nos seus 70 mascaradas de pirata, índio, dançarina de flamenco, até aos putos mascarados de ladroes, de cowboys, de bonecas, de princesas, passando por todos os outros, mais ou menos espalhafatosos, mas todos levados ao pormenor.
vacas, anjos, diabos, ginecologistas, macacos, pinguins(! pinguins! pinguins!), mais uma data de fatiotas sem nome mas completas, e nós as 5, de vestidinhos-às-flores.
o gero - irmão da rita - fugiu ao carnaval. pois ele ocupou-lhe a porta de casa com uma banca para cervejas e mais um montão de gente, com música azeiteira sempre aos berros (e que toda a gente conhece e canta, num estado de embriaguez colectiva e carnavalesca), com bandas que percorrem a cidade, com desfiles pelas praças, e com as ruas ocupadas das 8h da às 2 da matina, e limpas durante o resto da madrugada.



as ruas reenchem, e enquanto dura o sol e sítios abertos, junta-se gente e lixo, como se não houvesse amanhã. quando o sol nasce está tudo limpo, como se não tivesse havido ontem.
a rita encontrou vários objectos de extrema importância e utilidade, eu, a mariana e a inês perdemos outras, e a rita galheteiro.


notas de boas viajantes:
não há nada como conseguir tudo à pala.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e entoavam os canticos mais esquisitos nas ruas, se não quando: ooooooooooooooooooooooooooooh, rien de rien, JE NE REGRETE RIEN!

8:27 da tarde  
Blogger rita said...

EU SOU IDEIAS AQUI E ALI

10:35 da tarde  

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