long time no see
aqui o tempo passa de outra maneira.
tem à mesma altos e baixos, contra-tempos vivos, tempos mortos, conversas boas, aulas largas, planos secretos, dias comunitários. com o tempo lido eu há muito tempo, a pé, a cavalo de bicicleta.
ainda bem é que vim à procura do meu-espaço.
nem sempre é fácil, eu sabia que me ía custar sair do ninho, que eu sou passarinho de voos altos mas é porque sei onde é o meu-porto.
nessas ruas encontro-me ao virar de cada esquina. conheço as caras, conheço os risos, os poisos, os vícios, os hábitos, os gostos, a língua, os sons. o porto é uma cidade cheia de uma vida que eu quero.
a gente é contente quase sempre e ninguém disse que era fácil(!) e depois os peitos abertos, as bocas abertas, os olhos abertos, os espaços abertos, os braços abertos, as mãos abertas, os ouvidos abertos.
é tão bom ser aí. é tão bom ter-vos a toda a volta. só ver isso acontecer me comovia nesses dias.
vou percebendo os truques de quem vem de passagem e tem uma vida a começar noutro canto, mas eu venho do sítio dos peitos abertos, das bocas abertas, dos olhos abertos, dos espaços abertos, com os braços abertos, as mãos abertas, os ouvidos abertos - e não é por acaso. portanto decidi abrir, acreditar que a mala de volta dava para isso também e parou o tempo enquanto pode.
o amor que vos tenho não têm fim.
tem à mesma altos e baixos, contra-tempos vivos, tempos mortos, conversas boas, aulas largas, planos secretos, dias comunitários. com o tempo lido eu há muito tempo, a pé, a cavalo de bicicleta.
ainda bem é que vim à procura do meu-espaço.
nem sempre é fácil, eu sabia que me ía custar sair do ninho, que eu sou passarinho de voos altos mas é porque sei onde é o meu-porto.
nessas ruas encontro-me ao virar de cada esquina. conheço as caras, conheço os risos, os poisos, os vícios, os hábitos, os gostos, a língua, os sons. o porto é uma cidade cheia de uma vida que eu quero.
a gente é contente quase sempre e ninguém disse que era fácil(!) e depois os peitos abertos, as bocas abertas, os olhos abertos, os espaços abertos, os braços abertos, as mãos abertas, os ouvidos abertos.
é tão bom ser aí. é tão bom ter-vos a toda a volta. só ver isso acontecer me comovia nesses dias.
vou percebendo os truques de quem vem de passagem e tem uma vida a começar noutro canto, mas eu venho do sítio dos peitos abertos, das bocas abertas, dos olhos abertos, dos espaços abertos, com os braços abertos, as mãos abertas, os ouvidos abertos - e não é por acaso. portanto decidi abrir, acreditar que a mala de volta dava para isso também e parou o tempo enquanto pode.
o amor que vos tenho não têm fim.
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