nó de barriga
“Também eu queria parar
Chorar, caír,
Para me levantar
Para te puxar
Te fazer sorrir..
Não voltar a cair.
Não me olhes assim
Continuo a ser quem fui
Cada vez mais aqui
Não dances tão longe
Que eu já te vi..”
“Quero-te... assim
Só para mim
Quero-te assim
Só para mim”
“Neste infinito fim que nos alcançou
Guardo uma lágrima vinda do fundo
Guardo um sorriso virado para o mundo
Guardo um sonho que nunca chegou
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que vi
Falo ao mar do que conheci...
No mundo onde tudo parece estar certo
Guardo os defeitos que me atam ao chão
Guardo muralhas feitas de cartão
Guardo um olhar que parecia tão perto
Para o país do esquecer o nunca nascido
Levo a espada e a armadura de ferro
Levo o escudo e o cavalo negro
Levo-te a ti... levo-te a ti para sempre comigo...
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que senti
Falo ao mar do que nunca perdi.”
“Já dançamos demais
Sorrimos demais
Vivemos demais
Agarrámos demais
Fugimos demais
Restou a saudade de ser... «demais»
Demais,
Demais,
Demais...”
“Embora lave o medo
que há do fim
a chuva apaga o fogo
que há em mim
Ouço a voz de quem
me quer tão bem
E fico a ver se a chuva
a ouvirá também...”
porque há letras que falam por mim.
Chorar, caír,
Para me levantar
Para te puxar
Te fazer sorrir..
Não voltar a cair.
Não me olhes assim
Continuo a ser quem fui
Cada vez mais aqui
Não dances tão longe
Que eu já te vi..”
“Quero-te... assim
Só para mim
Quero-te assim
Só para mim”
“Neste infinito fim que nos alcançou
Guardo uma lágrima vinda do fundo
Guardo um sorriso virado para o mundo
Guardo um sonho que nunca chegou
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que vi
Falo ao mar do que conheci...
No mundo onde tudo parece estar certo
Guardo os defeitos que me atam ao chão
Guardo muralhas feitas de cartão
Guardo um olhar que parecia tão perto
Para o país do esquecer o nunca nascido
Levo a espada e a armadura de ferro
Levo o escudo e o cavalo negro
Levo-te a ti... levo-te a ti para sempre comigo...
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que senti
Falo ao mar do que nunca perdi.”
“Já dançamos demais
Sorrimos demais
Vivemos demais
Agarrámos demais
Fugimos demais
Restou a saudade de ser... «demais»
Demais,
Demais,
Demais...”
“Embora lave o medo
que há do fim
a chuva apaga o fogo
que há em mim
Ouço a voz de quem
me quer tão bem
E fico a ver se a chuva
a ouvirá também...”
porque há letras que falam por mim.
6 Comments:
são parecidos, os nossos blogs. Dá uma volta no meu, queres??
homemdofarol@blogspot.com
toranja é mesmo assim...
um beijo*
menina do sorriso
Cinco anos, hoje, que escreveste estas palavras, e estas sei que foram para mim.
Nao me esqueci da primeira vez que falei contigo... foi ao telefone e ouvi-te rir... fez-me tanta graça!! Desde esse día nunca mais deichei de ligar-te... até ha exactamente cinco anos, bem entrada a noite.
Ainda sei o teu número de cor.
tenho o peito a galope.
onde estás?
(sou eu)
onde sempre disse que estaría, Teresa.
Ainda tens o meu mail (cazer31)? Sigo com a conta activada. Manda-me a tua morada porque quero-te escrever. Nao vai ser a primera vez – já o fiz nalgum 1 de Junho – mas vai ser a primeira vez que ponho a carta no correio.
y no puedo evitar
verme paseando
por tus cosas,
por nuestras cosas.
Fue bueno y lo sigue siendo...
te quiero
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