metamorfoses
volta: até o corpo vomita de saudades - tenho frio nos pés. e depois o ranho, a tosse, a cama, a preguiça, o pouco e mal, e'o corpo é que paga.
caos: nem oito nem oitenta - não ir está fora de questão - eu e tudo o que me aparecer à frente.
crise: desconforto a caminho do à-vontade - equilíbrios da corda bamba, eu e os outros, e o tempo, o espaço, o medo, o ego, os planos, os sonhos, a vontade e a falta dela.
vai! fui à biblioteca buscar livros, fui namorar o piano umas horas boas, voltei a cantar pelas ruas, colei horas na pedaleira, comecei a tocar ukelele e não parei mais.
pousio: eu-me-mim-migo. arrumar a cabeça em águas de bacalhau. o corpo chega para o que chegar. já não sei quem leva quem, mas vamos.
caminho: começo a perceber como arrumar tudo na cabeça, no quarto e no campo aberto que é o meu corpo cá - eu e os primeiros esquemas, primeiras propostas, primeiros planos, primeiros sonhos com pés nesta terra, primeiros frutos e o jogo-de-sinos.
ninhos: o ausias (todos os dias minha família inteira), a joana e o gil (os dois pilares do tripé), a evi-grega, a marlies-dutch, a anna-italiana, o ed-lituano, o jan e a sig (de olhos postos em futuros próximos), cantar em coro, o chiel-dutch, o tempo para mim, o tempo com os outros, as cartas da inezoca, os postais da mãe, os ouvidos e mãos do pai, os mimos do meu porto por cá, a Suzi (como as manhãs), o pedrote e a cláudia, as meninas e o adubo rotativo, o tiago (está quase!) e o filipe (se tu soubesses quantas vezes cá te tenho no que faço), caganitas-em-flor, a tota, a música palestiniana, as saudades, o meu quarto, a minha vida nova-todos-os-dias, os concertos, os blocos brancos, a janela aberta, o medo, o desafio, o duelo e a adrenalina.
caos: nem oito nem oitenta - não ir está fora de questão - eu e tudo o que me aparecer à frente.
crise: desconforto a caminho do à-vontade - equilíbrios da corda bamba, eu e os outros, e o tempo, o espaço, o medo, o ego, os planos, os sonhos, a vontade e a falta dela.
vai! fui à biblioteca buscar livros, fui namorar o piano umas horas boas, voltei a cantar pelas ruas, colei horas na pedaleira, comecei a tocar ukelele e não parei mais.
pousio: eu-me-mim-migo. arrumar a cabeça em águas de bacalhau. o corpo chega para o que chegar. já não sei quem leva quem, mas vamos.
caminho: começo a perceber como arrumar tudo na cabeça, no quarto e no campo aberto que é o meu corpo cá - eu e os primeiros esquemas, primeiras propostas, primeiros planos, primeiros sonhos com pés nesta terra, primeiros frutos e o jogo-de-sinos.
ninhos: o ausias (todos os dias minha família inteira), a joana e o gil (os dois pilares do tripé), a evi-grega, a marlies-dutch, a anna-italiana, o ed-lituano, o jan e a sig (de olhos postos em futuros próximos), cantar em coro, o chiel-dutch, o tempo para mim, o tempo com os outros, as cartas da inezoca, os postais da mãe, os ouvidos e mãos do pai, os mimos do meu porto por cá, a Suzi (como as manhãs), o pedrote e a cláudia, as meninas e o adubo rotativo, o tiago (está quase!) e o filipe (se tu soubesses quantas vezes cá te tenho no que faço), caganitas-em-flor, a tota, a música palestiniana, as saudades, o meu quarto, a minha vida nova-todos-os-dias, os concertos, os blocos brancos, a janela aberta, o medo, o desafio, o duelo e a adrenalina.
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